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Participação no Alto Minho TREX

  • Nodfyr
  • 14 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 18 de mar.


fotografia: Silvana Pais
fotografia: Silvana Pais

Entre os dias 1 e 7 de Fevereiro, a Nodfyr teve o prazer de colaborar na organização do Alto Minho TREX, em parceria conjunta com a CIM Alto Minho. A Associação teve presente uma comitiva composta por dirigentes e formadores para dar apoio às actividades e proporcionar mentoria de proximidade aos participantes que se juntaram a esta actividade pela primeira vez.

O Alto Minho TREX concentrou o foco das actividades no uso tradicional do fogo como ferramenta ecológica de gestão dos ecossistemas, valorizando os conhecimentos ancestrais adquiridos no passado pelas comunidades rurais de todo o mundo. Estiveram presentes no evento várias nacionalidades provenientes de países como Colômbia, Brasil, Alemanha, inclusive com a estreia de participantes franceses.

fotografia: Silvana Pais
fotografia: Silvana Pais

A meteorologia esteve favorável à aplicação de conhecimentos práticos na região do Alto Minho, e os participantes tiveram a oportunidade de desfrutar de 5 dias seguidos de queimas, com o 4º dia de queima dedicada à prática de fogo de cariz técnico-institucional. Nas queimas tradicionais foram usadas principalmente as técnicas de mosaicos, manchas e mata-a-mata. As manhãs de sábado e domingo foram preenchidas com apresentações teóricas do formador Emanuel Oliveira e do convidado especial, João Morita, Coordenador do Centro Especializado em Manejo Integrado do Fogo do ICMBio do Brasil.

O penúltimo dia teve a manhã dedicada às apresentações teóricas dos participantes e de tarde, o grupo deslocou-se até Paredes de Coura, para participar no Workshop “Uso do Fogo e o Pastoreio Pírico”, organizado pelo projecto transfronteiriço Green Gap.

fotografia: Silvana Pais
fotografia: Silvana Pais

Os destaques desta edição foram para o habitual e animado workshop prático sobre o uso ancestral do fogo, recorrendo a ferramentas utilizadas por vários povos indígenas do mundo inteiro. O segundo destaque, no 3º dia, a testar o fogo prescrito como potencial gestor de sítios arqueológicos, um estudo a ser desenvolvido pela Universidade de Vigo e pelo professor Juan Picos. Para terminar os destaques, a queima do 5º dia ao final da tarde/noite em pinhal de pinheiro-bravo, no município de Valença, com o apoio fundamental da equipa já bastante popular em eventos do TREX em Portugal, da Lola e do Sabor na companhia da APTRAN – Associação Portuguesa de Tracção Animal. A queima em pinhal culminou com um momento nocturno íntimo e único no universo do TREX, um pedido de casamento durante a queima de dois participantes colombianos, Arturo Cortés e Maria Meza Elizalde.

fotografia: Garence Maurer
fotografia: Garence Maurer

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